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CONVIDADXS

Sueli Ramos | Oficina: Alongamento Fitness

A prática do exercício corporal é um desafio que envolve cooperação e relaxamento, contribuindo para a melhoria do estado físico, psicológico e da autoestima. Neste sentido, a oficina de alongamento fitness, propõe uma abordagem ampliada e integralizada, considerando o indivíduo em sua totalidade, buscando indicadores de como a prática regular do exercício físico pode contribuir para o desenvolvimento e a autonomia no pensar de ações que transformem e capacitem o sujeito para suas próprias escolhas em busca da qualidade de vida.

Bacharel em Dança pela Universidade Federal da Bahia, Especialista em Coreografia. Educadora e Coreógrafa da Universidade Federal da Bahia. Diretora Artística e Coreógrafa do Grupo de Pesquisa e Dança Odundê. Coordenadora dos Cursos de Extensão de  Pilates e Alongamento, Fortalecimento e Condicionamento para a Comunidade Universitária.  Instrutora e Coordenadora do Curso de Extensão Pilates e Qualidade de Vida. Idealizadora e coordenadora do projeto de extensão Movimento em Bate Papo – Memória da Dança Bahia.

Daniela Amoroso | Apresentação Artística: Hortensia, ou a hora do cão.

Um estado de consciência e de ação. Hortensia, sendo dança nascida de fatos vividos, de pressões e opressões, traz símbolos, signos, gestos dançados no corpo que é protagonista de si mesmo. Hortensia é condição, de mulher, de corpo, de feminilidade e de resistência. Da boquinha na garrafa à bailarina de caixinha de música, ela assim como tantas outras mulheres, é colocada em lugares prontos, pré-estabelecidos e controlados pela ética da mulher servil criada e regulamentada por homens.

Daniela é dançarina criadora, pesquisadora em Danças Populares na contemporaneidade e professora da Escola de Dança da UFBA. Hortensia é processo de seu pos-doutoramento CAPES na Universidade Paris 8/França.

Luciene Munekata | Oficina: Jazz Dance

A proposta será de trazer a técnica do Jazz Dance, através de sequências coreografadas, aprimorando e ampliando as qualidades que ultrapassem os padrões técnicos, estéticos e artísticos.

Bailarina, professora e coreógrafa, natural de São Paulo, atuou no Raça Cia de Dança de São Paulo (1996 à 1999), no Ballet do Teatro Castro Alves (1999 à 2003) e em três edições do Ateliê de Coreógrafos Brasileiros (2003, 2004 e 2005). Lecionou em diversas escolas de dança em São Paulo e em Salvador e foi premiada em vários festivais de dança do país. De 2006 á 2014 trabalhou como coreógrafa no hotel Iberostar situado na Praia do Forte e hoje integra o grupo de professores do SEAC - Colégio Marista e da Escola de Dança Juliana Stagliório, Salvador – Bahia, graduanda do curso de licenciatura em Dança na UFBA, além de promover cursos em vários estados do Brasil.

IJESAX | Apresentação Artística

Formado por Lucas de Gal (percussão), Léo Couto (sax soprano), Gleison Coelho (sax alto), Lucas Decliê (sax tenor), Vinícius Freitas (sax barítono), o Ijesax Quarteto de Saxofones e Percussão busca, com arranjo próprios e adaptações clássicas para a formação de Quarteto de Saxofones, fazer releituras de obras de grandes compositores da musica instrumental como Villa Lobos, Moacir Santos, Astor Piazzola e Debussy.

Uma característica fundamental do grupo é a aproximação da música popular com a erudita, utilizando uma linguagem própria e como chave os elementos rítmicos da música brasileira.

Criado em 2014, através do encontro dos estudantes do curso de saxofone da escola de música da UFBA, o grupo já realizou diversos recitais, visitando obras de Gershwin, Piazzola, Zeca Freitas, Debussy, entre outros.

Banda Setembro | Apresentação Artística

A banda Setembro foi formada em 1995 com a proposta de tocar black music e MPB. Dessa ideia surgiu um som que mesclava arranjos de bandas gringas com artistas nacionais: Jamiroquai com Djavan, Earth, Wind and Fire com Tim Maia, e muito mais. A trajetória da banda, que possui dois discos autorais lançados, sempre foi marcada pela grande aceitação do público e de amantes da boa música, rendendo turnês no Sudeste do país e diversas apresentações em Salvador, interior da Bahia e Sergipe. No início dos anos 2000 a banda teve suas músicas adaptadas para o espetáculo musical "Poolball", uma versão de Hamlet apresentada pelo grupo de teatro Dimenti. A Setembro esteve presente em 3 edições consecutivas do Festival de Verão Salvador, experiência que resultou na gravação do programa Palco Dois, com muita repercussão e reprises do show no festival. A banda também se apresentou no evento de comemoração dos 450 anos da cidade de São Paulo, que reuniu mais de 15 mil pessoas no Itaim Paulista. Em 2011 a Setembro foi convidada por Guilherme Arantes para participar de um projeto de releitura de dois discos dele e gravou duas faixas nesse álbum, intitulado "A Cara e o Coração".

Robson Correia | Oficina: Introdução à cultura afro através de seus valores identitários

Tendo a  Prática  da dança afro brasileira Promovendo reflexões e experiências acerca de conceitos sobre o corpo e as Danças de Matrizes Africanas, no intuito de questionar, estimular e aprofundar o conhecimento sobre esses assuntos.

Formado pela Escola de Dança da FUNCEB, licenciado e Bacharel em Dança pela UFBA, formado em direitos humanos pelo GAPA- Bahia, fundador da Cia de Teatro Popular Cirandarte, ex: coordenador dos Cursos Livres da Escola de Dança da FUNCEB,além de atuar como estagiário, Professor e  e produtor na mesma instituição, atualmente é preparador corporal  e coreografo da Cia Baiana de Patifaria, Assistente de Produção do Projeto Arte na Escola e Diretor, Coreógrafo e produtor da Cia de Dança Robson Correia.

Rosa Eugênia Vilas Boas, Amós Oliveira, Larissa Carvalho, Verônica Coutinho e Thiago Carvalho | Oficina: Com quem contamos, com quem cantamos - Oficina de Voz no Ambiente Escolar

A realização desta oficina tem como objetivo principal fomentar espaços de aprendizado musical, buscando o diálogo entre os participantes. E esse diálogo, estendido ao ambiente escolar, proporcionará uma maior abrangência e profundidade da utilização do canto como veículo musicalizador, seja ele denominado canto coral ou canto coletivo. Investir em uma formação que trará benefícios à saúde vocal e à aprendizagem musical através da voz, deve ser o foco do professor que trabalha com canto no ambiente escolar, o que também é referendado por Russel (2006, p.14) “criar uma subcultura musical na escola, isto é, uma comunidade musical, dentro de uma estrutura institucional ainda maior.” Portanto, a oficina fornecerá sugestões de atividades para serem desenvolvidas ao longo do ano letivo e que visam estimular e enriquecer o trabalho educativo dos educadores, que já trabalham ou almejam trabalhar com a voz, sobretudo no contexto escolar.

Doutoranda e Mestre em Regência pela Universidade Federal da Bahia. Possui Especialização em Metodologia do Ensino das Artes (FACINTER) e graduação em Composição e Regência (UFBA). Coordenadora do Programa Música na Escola da Secretaria Municipal de Educação de Feira de Santana, Diretora do Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA) e Professora do Curso de Licenciatura em Música da UEFS. Participante do Grupo de Pesquisa Estudos Contemporâneos em Música.
Estudantes do curso de Licenciatura em Música da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), como músicos/musicistas atuam em diversos contextos do cenário musical feirense e de cidades circunvizinhas. Academicamente, como bolsistas de iniciação científica e de extensão e alguns membros do Grupo de Pesquisa Estudos Contemporâneos em Música, estão desenvolvendo práticas pedagógicas musicais voltadas para o ensino de música no contexto escolar e práticas vocais voltadas para a comunidade feirense, sob a orientação de Rosa Eugênia Vilas Boas e Simone Marques Braga.

Andeson Cleomar dos Santos e William Albert da Silva | Oficina: Práticas Musicais do Povo Pankararu

A oficina oportuniza a socialização de vivências musicais do povo indígena Pankararu (Pernambuco). A partir do desenvolvimento da pesquisa intitulada "A Diversidade Cultural nas Práticas Pedagógicas Musicais do Licenciando em Música", o estudante constatou que a cultura africana, assim como a afro-descente brasileira são mais contempladas no ensino de música da escola local, em virtude a falta de aproximação e de conhecimento docente de culturas indígenas. Desta forma, como atividade integrante da pesquisa em andamento, voltada para interessados em conhecer novas culturas, a oficina tem como objetivo difundir, socializar e promover a reflexão acerca das Leis 10.639, 11.645, dos processos de ensino e aprendizagem musicais adotados pelo povo Pankararu e critérios para a escolha de um repertório educacional pautado na diversidade cultural.
 

Participantes devem trazer: sementes variadas, mini garrafa PET, tesoura e cabo de vassoura cortada em pedaços entre 20 a 40 centímetros

O estudante indígena Andeson Cleomar, graduando do Curso de Licenciatura em Música da UEFS (Universidade Estadual de Feira de Santana), bolsista de Iniciação Científica (Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia) e membro do Grupo de Pesquisa Estudos Contemporâneos em Música (GECOM). A oficina conta com a participação do William Albert Silva, também estudante da UEFS e membro do GECOM, que desenvolveu pesquisa sobre critérios para escolha do repertório em aulas de música na escola.

Lais Santos, Girleide Oliveira, Maria Vanessa Oliveira, Ernani da Fonseca Junior, Jonh Webert Gordiano de Oliveira e Vinicius Alan | Oficina: Tropicalizando a Música

O movimento da Tropicália veio com a intenção de desconstruir a ideia de uma sistematização cultural, além de fundir diversas formas de arte, a partir do diálogo da música com o teatro, a poesia e o cinema. Assim, “Tropicalizando a Música” propõe dar prosseguimento a este diálogo, convidando os participantes a vivenciarem obras consagradas do movimento, por meio de atividades musicais envolvendo imagem, corpo e outros recursos extra-musicais. Vale ressaltar, que essa experiência musical, em diálogo com outras artes, tão característico do movimento e referenciado na Lei educacional 13.278/16, possibilitou o desenvolvimento das atividades em aulas de música na escola, com turmas mistas, compostas por estudantes surdos e ouvintes. Assim, apesar de ser uma oficina destinada para qualquer interessado em vivenciar a música de formas variadas, sobretudo, para “não músicos ou musicistas”, licenciandos nas diversas artes, professores de arte ou de música, serão bem-vindos.

Estudantes do curso de Licenciatura em Música da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), como músicos/musicistas atuam em diversos contextos do cenário musical feirense e de cidades circunvizinhas. Academicamente, como bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID), estão desenvolvendo práticas pedagógicas musicais voltadas para o ensino de música no contexto escolar, sob a supervisão e coordenação de Thiara Cruz e Simone Braga (Subprojeto Musicando a Escola – PIBID UEFS).

Edileusa Santos | Oficina: Dança de Expressão Negra - Um Novo Olhar sobre o Tambor

A Oficina terá ênfase na conexão do corpo com o ritmo de percussão (Tambor), associado à independência de cada parte do corpo e sua relação com o Orixá. Partindo do principio que nele (Tambor) está o estimulo da construção para a organização de movimento no corpo. O som do tambor permeia todo o processo da aula, não existe certo ou errado, o que existe é a possibilidade de uma nova relação, uma nova percepção  com o  tambor. Como sentimos o som do tambor no corpo? Como processa a vibração do som no corpo? Como esse som move o corpo? Como o som faz o corpo percorrer o espaço?

 Essa relação não se restringe ao som percussivo vibrante, contagiante e nem o ritmo acelerado do tambor. Mas, perceber os sentidos corporais aguçado pelo ritmo do tambor, transpondo em sensações quando escutamos, sendo também um processo que abri espaço para a criação.

Tudo isso é revelado durante o processo, no experimento, e na vivencia enquanto dançamos, no fazer do corpo.

A Oficina terá ênfase na conexão do corpo com o ritmo de percussão (Tambor), associado à independência de cada parte do corpo e sua relação com o Orixá. Partindo do principio que nele (Tambor) está o estimulo da construção para a organização de movimento no corpo. O som do tambor permeia todo o processo da aula, não existe certo ou errado, o que existe é a possibilidade de uma nova relação, uma nova percepção  com o  tambor. Como sentimos o som do tambor no corpo? Como processa a vibração do som no corpo? Como esse som move o corpo? Como o som faz o corpo percorrer o espaço?

 Essa relação não se restringe ao som percussivo vibrante, contagiante e nem o ritmo acelerado do tambor. Mas, perceber os sentidos corporais aguçado pelo ritmo do tambor, transpondo em sensações quando escutamos, sendo também um processo que abri espaço para a criação.

Tudo isso é revelado durante o processo, no experimento, e na vivencia enquanto dançamos, no fazer do corpo.

Artista de dança: coreógrafa, dançarina, professora e pesquisadora em arte de expressão negra. Licenciada em Dança pela Universidade Federal da Bahia. Foi diretora, dançarina, coreógrafa e pesquisadora do grupo de dança Odundê, idealizou e coordenou o Núcleo de Estudos Afro- Brasileiros, coreografou o Grupo de Dança Contemporâneo com o espetáculo Macambas.e lecionou durante dez anos no curso de graduação em dança,  ênfase na cultura de expressão negra no módulo Estudos do Corpo na Escola de Dança da UFBA. Residências artísticas em USA: University of Florida Gainesville, University of Temmessee, Nashvelle-Tn, University of Alabama Berminghan-AL, University Alasca e Bouder CO, New Wold Dance Theatre Miami FL. Coordenou o projeto Cultural Ilê Bahia no Caver Cultural Center-TX.. Atualmente, é coordenadora do projeto Movimento em Bate Papo- Memória da Dança Bahia e integrante do Núcleo de Extensão e Pesquisa da Escola de Dança da UFBA. Conselheira do Museu Afro- Brasileiro- MUNCAB- BAHIA.

Robson Cardoso, Eder Rios e Haryany Lima | Oficina: Música e Tecnologia -O uso das tecnologias na criação musical

A realização desta oficina tem como objetivo principal fomentar o uso dos recursos tecnológicos como ferramenta para a promoção de vivencias musicais. Atualmente, as tecnologias digitais têm sido grandemente utilizadas por indivíduos de diversas faixas etárias, se tornando ferramentas constantes no nosso dia a dia. Assim, tendo como foco atividades utilizando aplicativos musicais, voltadas para músicos e não-musicos, a oficina propõe a experimentação por meio da criação musical. Para tanto, os participantes deverão instalar em dispositivos moveis (tabletes, smartphone ou celulares) os aplicativos Funk Brasil, Real Drums e Walk Band.
Obs: Os participantes do curso devem ter os aplicativos Funk Brasil, Real Drums e Walk Band instalados em dispositivos móveis.

PIBID-UEFS

Cristiano Piton | Oficina: DDD - Dispositivos Deflagadores de Diálogos

Durante a minha infância, minha avó dizia: “não fale com estranhos, menino!” E
eu pensava: “mas se não falar com estranhos, como conhecerei pessoas novas?”.
Atualmente carrego pequenos objetos nos bolsos, usados para presentear as pessoas
nas ruas, às vezes, assim, sem motivo... “procurando conversa’’ gerando diálogos
inesperados, intervenções mínimas, aproximações efêmeras.
O hábito ganhou atenção, transformou-se em prática de pesquisa em meu
doutorado na linha de Processos Criativos em Artes Visuais e posteriormente
materializou-se como o Livro dos Dispositivos Deflagradores de Diálogos, que tem sido
utilizado na construção de conversas despropositadas, encontros e construções
colaborativas.
Uma oficina? Uma vivência? Experiências...

Professor, aprendiz do samba, técnico em eletrônica, construtor de bibliotecas, palhaço e pai. Questionador do cotidiano e otimista por opção. Acredita no poder de transformação do sorriso e na amizade como forma de expansão do amor e idéias. Possui graduação em Artes Plásticas pela Universidade Federal da Bahia (2002) e mestrado em Artes Visuais pela Universidade Federal da Bahia (2006). Atualmente cursa o Doutorado em Processos Artísticos no PPGAV UFBA. Faz parte do Coringa SA (Soluções Artísticas), onde trabalha com cenografia, cenotecnia e desenvolvimento de traquitanas. É professor efetivo na Escola de Belas Artes da UFBA, ministrando as disciplinas: Desenho V e Expressão Tridimensional III. Desenvolve trabalhos poéticos voltados para intervenções no cotidiano e criações colaborativas, através das ações realizadas em ambientes diversos com o GIA (Grupo de Interferência Ambiental), com o qual partcipou de residências artísticas e exposições. www.portifoliopiton.blogspot.com

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